A importância da indústria cinematográfica na Economia Nacional

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O setor audiovisual brasileiro está em ascensão, tornando-se uma das atividades econômicas mais relevantes do país. Mesmo diante dos desafios vividos durante a pandemia de COVID-19, a indústria audiovisual mostra resiliência e potencial de crescimento.

O audiovisual brasileiro responde por 0,46% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, superando setores tradicionais como a indústria farmacêutica em geração de receita, segundo dados fornecidos pela Ancine. Esse resultado coloca o Brasil em destaque no cenário internacional, mostrando a força e a criatividade dos profissionais e empresas do setor.

Um dos marcos dessa retomada é a Lei Emergencial Paulo Gustavo, que destinou cerca de R$ 2,7 bilhões para o setor audiovisual.

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Esses recursos representam um impulso significativo para a produção de filmes, séries e conteúdos audiovisuais de qualidade, além de contribuir para a formação de novos talentos e a capacitação de profissionais. No segundo semestre de 2024, começaremos a colher os frutos da Lei, a qual ainda não sabemos se haverá abertura de novos editais no próximo ano.

Com a facilidade de produzir materiais audiovisuais de qualidade com câmeras, celulares e equipamentos muito mais acessíveis, o momento de exercer sua criatividade artística e profissional e entender como ser remunerado por esse trabalho por meio das leis de incentivo é agora. Além de Paulo Gustavo, temos outros exemplos relevantes, como a Lei Aldir Blanc e a Lei de Incentivo à Cultura, antiga Lei Rouanet, que também prevê uma porcentagem destinada às produções audiovisuais.